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De acordo com informações do Boletim Estatístico da Previdência Social, o número de benefícios pagos em novembro de ano passado para aposentados do INSS superou os 37,5 milhões.
Apesar disso, é muito provável que boa parte desses beneficiários tenham dúvidas sobre o adicional de 25%.
Esse benefício é destinado para pessoas que recebem a aposentadoria por invalidez por meio do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS).
Esta é uma determinação legal para situações nas quais o trabalhador está incapacitado de fazer atividades comuns do dia a dia e necessita de auxílio em tempo integral para isso. Entenda melhor ao longo do texto.
Como funciona a aposentadoria por invalidez do INSS?
Para estes casos específicos, o profissional precisa comprovar que não consegue realizar as suas atividades, como se alimentar, cuidar da higiene pessoal e outras tarefas básicas da rotina, por conta própria. Isso é feito mediante visita realizada pela perícia médica do instituto.
O trabalhador que está passando por isso precisará de um apoio em tempo integral de uma outra pessoa, que pode ser da família ou um cuidador profissional.
Para lidar com o custo, o pagamento adicional de 25% pode ajudar.
Esse benefício é concedido tanto para funcionários do setor público quanto do privado, das áreas urbanas e rurais.
Claro, é importante que o segurado tenha realizado os pagamentos de contribuições por pelo menos um ano.
Dessa maneira, o adicional de 25% previsto no artigo 45 da Lei 8.213/91 levará segurança financeira ao trabalhador atendido.
A dificuldade de realizar atividade poderá ser resultado de um acidente ou de uma doença, desde que a decorrência seja permanente e que não haja previsão de recuperação.
Quais são as condições para receber o benefício?
Entre os principais critérios que asseguram o recebimento do dinheiro a mais estão a cegueira total, já que é necessário do auxílio de alguém para acompanhá-lo nas atividades.
Há outros casos, como: paralisia das pernas ou dos braços; amputação dos pés ou de uma das mãos; perda dos membros inferiores, acima dos pés, quando a prótese for impossível para uso; perda de um membro superior e inferior, quando a prótese for impossível de ser usada.
Ainda fazem parte da lista, a condição que causa o repouso constante e alteração das faculdades mentais grave.
Fonte: editalconcursosbrasil.
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