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Foto: Reprodução
O Governo planeja reabrir o Bolsa Família em Março deste ano como alternativa à ajuda brasileira. Apesar das semelhanças com os programas da gestão anterior, as pessoas têm dúvidas sobre como o programa funciona e quem é elegível para benefícios.
Em primeiro lugar, os benefícios são por família, independentemente de quantos membros fazem parte dela. Ou seja, duas pessoas que moram na mesma residência e vêm do núcleo da mesma família não podem ser recebidas separadamente.
Aliás, esse é um dos motivos que levaram o governo a começar a pentear os dentes finos com o Bolsa Família. De acordo com Wellington Diaz, ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, muitas pessoas estão enganando o sistema.
Quem tem direito ao Bolsa Família?
Todas as regras do programa ainda não foram reveladas, mas já sabemos quem terá acesso ao Bolsa Família em 2023.
Com Cadastro Único (CadÚnico) ativo;
Cuja a renda mensal é de R$ 105 por pessoa;
Com gestantes, lactantes e integrantes com menos de 21 anos, desde que a renda per capita não ultrapasse os R$ 205.
Além disso, uma das regras é que um dos membros da família deve se apresentar como representante do grupo. Ele é responsável por manter a CadÚnico atualizada e as transferências são sempre feitas em seu nome.
Pente fino
Multa de pente no cadastro do Bolsa Família começou a ser feita em janeiro deste ano. No total, estão avaliados mais de 10 milhões de beneficiários, que fazem parte principalmente de três grupos principais.
Quem está com o CadÚnico desatualizado há mais de 2 anos;
Quem tem uma renda per capita maior do que a estabelecida pelo teto;
Famílias unipessoais.
Pessoas que se apresentam como famílias unipessoais, na verdade, integram um outro grupo familiar que já recebe o benefício. Dessa forma, uma única família pode estar sacando dois ou mais repasses. Assim, os beneficiários que forem pegos pelo pente-fino do governo terão os repasses cortados.
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